Por que nos paramos em coisas tão idiotas
como
o que ela quis dizer com isso
Por que essa mania de ser de(ma)s(iadamente) humano
que coisa chata
chatos sao paranteses em poemas
és tu pranto às palavras
7.2.09
3.2.09
De vez em quando a gente se sente meio sozinho,
vivendo uma vida de faz de conta,
falando meias verdades
fazendo tipo de bacana,
suprimindo a vontade com falsos sorrisos
e mesmo assim tem seu carro próprio, seu apê e dois vasos de flor.
De vez em quando é como qualquer outro dia,
você acorda e se vê num espelho
limpa os olhos e amacia a barba
percebe que nao passa de um ser qualquer
um desses jogados à mercê do tempo e do destino
e leva a vida assim bem sossegado sem relógios pontuais.
De vez em quando o corpo enrola por dentro,
o sangue jorra em meio às entranhas,
qualquer suspiro é motivo pra dor
um beijo sincero não é mais que isso,
mas o abraço apertado vale mais que remédio
e você fica doido pro futuro chegar
vivendo uma vida de faz de conta,
falando meias verdades
fazendo tipo de bacana,
suprimindo a vontade com falsos sorrisos
e mesmo assim tem seu carro próprio, seu apê e dois vasos de flor.
De vez em quando é como qualquer outro dia,
você acorda e se vê num espelho
limpa os olhos e amacia a barba
percebe que nao passa de um ser qualquer
um desses jogados à mercê do tempo e do destino
e leva a vida assim bem sossegado sem relógios pontuais.
De vez em quando o corpo enrola por dentro,
o sangue jorra em meio às entranhas,
qualquer suspiro é motivo pra dor
um beijo sincero não é mais que isso,
mas o abraço apertado vale mais que remédio
e você fica doido pro futuro chegar
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